- A nova instalação conta com 143 pontos de luz LED de alta eficiência que realçam a arquitetura e o entorno do Palácio Palhavã, alcançando uma poupança energética superior a 15.800 kWh por ano e evitando a emissão de mais de 3.000 kg de CO₂ anuais.
- A intervenção foi realizada com tecnologia LED de tonalidade quente e concebida para respeitar as recomendações de conservação patrimonial, valorizando fachadas, pátios, jardins e esculturas, integrando a luz de forma harmoniosa e sustentável.
- A Fundação Endesa tem mais de 15 anos de experiência na iluminação de edifícios emblemáticos de Lisboa: destacam-se a primeira intervenção no Palácio Palhavã em 2009, a iluminação do Palácio Lima Mayer em 2010, atual sede da Embaixada de Espanha em Lisboa, e a Casa dos Bicos, sede da Fundação José Saramago, em 2014.

A Fundação Endesa celebrou ontem a inauguração da nova iluminação artística do Palácio Palhavã, reforçando assim o seu compromisso com a conservação do património histórico e cultural em Portugal. A intervenção, concebida com tecnologia LED de alta eficiência e tonalidade quente, permitiu valorizar este emblemático edifício ao mesmo tempo que melhora a sua sustentabilidade energética.
Durante o ato inaugural, realizado nos jardins do Palácio, intervieram Juan Sánchez-Calero Guilarte, presidente da Endesa e da Fundação Endesa, e Juan Fernández Trigo, embaixador de Espanha em Portugal. O evento terminou com a revelação de uma placa comemorativa e o acendimento progressivo da nova iluminação, que destacou os detalhes arquitetónicos do emblemático Palácio.
O projeto utilizou tecnologia LED de tonalidade quente e alta eficiência energética, permitindo uma iluminação respeitadora dos bens culturais, ao não emitir radiação ultravioleta nem infravermelha, conforme as recomendações dos organismos de Património.
A instalação inclui 143 pontos de luz, com uma potência total de 5,7 quilowatts, distribuídos pelas fachadas, pátio, jardim, fontes, esculturas e caminho do bosque. Os sistemas instalados permitiram uma poupança energética anual estimada em 15.878 kWh, o que equivale a uma redução de 65%. Além disso, esta nova instalação permite uma redução de emissões de 3.175 kg de CO₂ por ano, contribuindo assim para a sustentabilidade ambiental do edifício.
Juan Sánchez-Calero Guilarte, Presidente da Endesa e da Fundação Endesa, sublinhou “o firme compromisso da Endesa e da sua Fundação com Portugal e com o cuidado do seu património, trabalhando para promover uma transição energética justa e sustentável. A promoção e conservação da nossa cultura é uma área estratégica de atuação e esta ação é um claro exemplo disso mesmo”.
Por sua vez, Juan Fernández Trigo, Embaixador de Espanha em Portugal, acrescentou “este projeto foi possível graças ao generoso apoio da Endesa Energia e da Fundação Endesa, cujo envolvimento e dedicação merecem o nosso mais profundo reconhecimento. Assim, gostaria de expressar, em nome da Embaixada de Espanha, o nosso sincero agradecimento às equipas da Endesa e da Fundação Endesa pela concretização exemplar desta iniciativa. Representa não apenas uma valorização do património histórico e arquitetónico, mas também um símbolo de cooperação e compromisso com a sustentabilidade e a cultura.”.
Com esta nova iluminação, a Fundação Endesa mantém um compromisso claro e firme com Lisboa, onde já realizou importantes projetos de iluminação artística, incluindo a primeira intervenção neste mesmo Palácio Palhavã em 2009, a iluminação do Palácio Lima Mayer em 2010, atual sede da Embaixada de Espanha em Lisboa, e a Casa Dos Bicos, sede da Fundação José Saramago, em 2014.
Estas iniciativas têm como objetivo valorizar o património cultural, promover o turismo sustentável e reduzir o impacto ambiental através da utilização de tecnologias inovadoras e amigas do ambiente. A Fundação Endesa reafirma assim o seu compromisso com a preservação e modernização responsável do legado histórico de Lisboa, aliando cultura, tecnologia e sustentabilidade.

